Oficina de manutenção
Oficina de manutenção disponibilizada pelo Exército Brasileiro através da Lei nº 12.527/2011

Quinta região militar atinge a marca histórica de dez mil fuzis manutenidos

O parque regional de manutenção da quinta região completou em Curitiba, no dia 1º de outubro, a marca histórica de manutenção de 3° escalão (fosfatização) em 10.000 unidades do Fuzil 7,62 M964 (FAL). Iniciado em 2008, tal projeto reestruturou a linha de produção de manutenção de fuzis daquela organização militar com a ampliação de oficinas, aquisição de máquinas e equipamentos e rigorosas metas estabelecidas de 150 fuzis por mês. A reformulação do processo de produção baseou-se no “Sistema Toyota de Produção”, melhorando as rotinas e procedimentos de trabalho.

Entre suas oficinas, existe a de armamento leve, que executa o serviço de manutenção corretiva dos fuzis automáticos leves 7,62 M964 e a de tratamento superfícial, que realiza o processo de fosfatização das peças metálicas de armamentos.

Tanques de fosfatizaçãoTanques de fosfatização disponibilizada pelo Exército Brasileiro através da Lei nº 12.527/2011

A manutenção de terceiro escalão de fuzis 7,62mm envolve basicamente duas oficinas: a de armamento leve e a de tratamento superficial, além de uma estação de tratamento de efluentes, que trata o resíduo proveniente da fosfatização e consequentemente preserva o meio ambiente, e de um túnel de tiro para a realização do tiro técnico balístico, almejando desta forma, uma manutenção confiável e segura em 100% dos fuzis. Tal projeto, incluído no plano diretor da OM, estabeleceu como meta fosfatizar todos os fuzis da 5ª região militar em sete anos. A estação de tratamento de efluentes é certificada pelo Instituto Ambiental do Paraná.

Redação

Editores & Revisores

Especializações

Jornalismo

Redes sociais

A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.