(BRLUX) Em algum momento as falhas acontecem, os equipamentos param de funcionar e os prejuízos começam. Todo empresário teme que isso ocorra, mas sabe que mais cedo ou mais tarde o seu negócio precisará de manutenção corretiva. Será mesmo? Depende de como o empreendedor lida com os sintomas que os seus equipamentos apresentam. Sim, sintomas. Assim como o organismo humano, os processos de uma empresa dão indícios de que algo não está correndo como deveria — e assim como a saúde humana, deixar que os sintomas piorem não é uma boa ideia. Ficou curioso para entender mais sobre esse assunto? Então, leia este artigo até o fim!
MANUTENÇÃO CORRETIVA: SUA EMPRESA DIZENDO QUE ALGO NÃO ESTÁ INDO BEM
Imagine a seguinte situação: seus funcionários estão trabalhando em um ritmo acelerado, pois a empresa precisa atender a um cliente muito importante. De repente, tudo fica escuro na linha de produção. Suas luminárias falharam. É impossível trabalhar no escuro, logo, você manda os seus funcionários para casa mais cedo. Enquanto isso, sua equipe tenta entender o que aconteceu e verifica se existem peças suficientes para reposição. Bem, você deve ter percebido que o empresário desse exemplo teve um baita prejuízo. As falhas do seu sistema de iluminação custaram a ele muito mais do que as luminárias. Toda essa história pode ser explicada pelo conceito de manutenção corretiva.
MANUTENÇÃO CORRETIVA: ENTENDENDO O CONCEITO
No nosso exemplo, o empresário foi pego de surpresa. Isso só ocorreu porque ele ignorou os sintomas que o sistema de iluminação provavelmente exibiu, além de dados importantes, como o tempo de vida útil das lâmpadas. O conceito de manutenção corretiva trabalha com o gráfico de curva PF. A partir do momento que o sistema de iluminação apresentou um indício de defeito, nós temos a Falha Potencial. Nosso empresário ignorou esse ponto, deixando que a falha chegasse ao Ponto Final, ou seja, quando ela exige substituição, já que uma manutenção não é suficiente para corrigir o problema. Em média, a manutenção corretiva no Ponto Final custa cerca de sete vezes mais à empresa do que quando o problema é corrigido com antecedência.
OPTANDO PELA MANUTENÇÃO PREDITIVA
Voltando ao nosso exemplo: a empresa sabia que seu sistema de iluminação era obsoleto e que as luminárias industriais LED têm um tempo de vida útil sete vezes maior do que as tecnologias antigas. Então, por que ignoraram essa informação?
Simples: a empresa desconhecia o conceito de manutenção preditiva. Nesse sistema, o negócio faz análises constantes com o objetivo de identificar sinais de que a Falha Potencial (ponto P da curva PF, lembra?) está se aproximando.
Desse modo, o setor responsável pode fazer substituições sem prejudicar o negócio. Contudo, trocar luminárias obsoletas por peças da mesma tecnologia faria com que essas análises tivessem que ser realizadas mais vezes.
É por essa razão que empresas que desejam evitar prejuízos com manutenção corretiva investem em novas tecnologias, mais eficientes.
Respondendo à pergunta do título deste artigo, a manutenção corretiva não é um mal necessário. Já existe tecnologia para tornar os diferentes setores da sua empresa mais eficientes.
Com relação à iluminação empresarial, estamos falando das luminárias LED que têm vida útil maior, iluminam com mais eficiência e ajudam a sua empresa a trabalhar de maneira mais econômica!
via BRLUX
Texto: Segunda edição publicada na Revista Manutenção sob licença Creative Commons | {japopup type="ajax" content="http://www.revistamanutencao.com.br/licenca/by-sa.html" width="800" height="600"}{/japopup} |
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