#6 - Mulheres na manutenção

#6 - Mulheres na manutenção

Apresentamos o sexto episódio do Podecast Papo Manutenção. Nesta edição especial em comemoração ao mês da mulher, preparamos um programa único. Nossa convidada é engenheira Keith Pinheiro, uma engenheira mecânica e supervisora de PCM na BO Paper. Durante a entrevista, Keith compartilhou conosco sua jornada na área de manutenção e sua fonte de inspiração, que vem de seu avô e de seu pai, ambos com longa trajetória na mesma empresa. Essa história inspiradora é imperdível e convidamos você a conhecer e compartilhar essa experiência incrível!

O Papo Manutenção de hoje está diferente: preparamos uma edição especial para comemorar o mês da mulher! Nós conversaremos com Keith Pinheiro, Engenheira Mecânica e Supervisora de PCM da BO Paper. E ela nos contou um pouco sobre sua história na área de manutenção e de sua inspiração, que vem do Avô e do Pai, que trabalhou na mesma empresa há anos.

  • Highlights
     
    • A entrevistada compartilha sua história inspiradora na área de manutenção;

    • Ela destaca a influência de sua família e o apoio que recebeu deles;

    • A entrevistada menciona os desafios de ser uma das poucas mulheres em seu curso de engenharia mecânica;

    • Ela comenta sobre as dificuldades que enfrentou para conseguir uma vaga na área de manutenção;

    • A entrevistada destaca a importância do planejamento e controle de manutenção em sua carreira;

    • Ela menciona os preconceitos e resistências que enfrentou como mulher na área de manutenção;

    • A entrevistada relata o desafio de implementar um PCM e a ajuda que recebeu para isso.

Para acompanhar o Papo Manutenção, siga o PODCAST no seu agregador de conteúdo favorito.

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.