Boas vindas
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Caio Huais é o novo colunista da Revista Manutenção

Caio Huais é Sul Fluminense, nascido em 27 de fevereiro de 1993. Atualmente ocupa o cargo de Head de Manutenção de alta tensão na Enel Distribuição Goiás, respondendo pela disponibilidade de 362 subestações e 6000km de linhas de transmissão através de uma estrutura com 6 regionais, engenharia de manutenção e PCM.

Atua na área de transmissão e distribuição de energia há mais de 8 anos, passando por áreas técnicas como proteção, controle e automação e manutenção eletromecânica de equipamentos, onde atuou como técnico de campo e engenheiro de campo.

Atualmente conduz o processo de PCM que atende a mais de 100 subestações, 2.8MM de clientes e mais de 22 mil ativos sobre gestão na Light Serviços em Eletricidade S/A, concessionária de energia do grande Rio com mais de 115 anos em operação.

Caio é Engenheiro de Produção pela UNIFOA, pós-graduado em Engenharia Elétrica e Automação, Pós graduado em Engenharia de manutenção pela UCAM e cursa MBA em gestão competitiva e BI. É também certificado Green Belt em Lean Six Sigma onde na prática conduziu processos de novos métodos de manutenção baseado em análise estatística em equipamentos digitais, monitoramento de ativos, análise e detecção de falhas e digitalização de processos. Participou ativamente de um P&D de sucesso que representa na íntegra a indústria 4.0, produto já patenteado e ganhando expansão no setor elétrico (https://www.cgti.org.br/smc-ganha-visibilidade-no-setor-eletrico/).

Acredita na transformação da sociedade através da qualidade no fornecimento de energia. Caio também trará conteúdos voltados ao planejamento e controle da manutenção e gestão de ativos na área elétrica, abordando na prática desafios e cases de sucesso.

Portanto, nós do expediente da Revista Manutenção desejamos ao Caio Huais boas vindas, e informamos que atuaremos no sentido de integrá-lo na plenitude à nossa equipe de colunistas, cujos interesses convergem em diversos aspectos, para que ele possa contribuir e nos ajudar a fazer emergir na web grande quantidade de conhecimento científico e técnico sobre Manutenção.

Texto: Primeira edição publicada na Revista Manutenção sob licença Creative Commons  Licença Creative Commons {japopup type="ajax" content="http://www.revistamanutencao.com.br/licenca/by-sa.html" width="800" height="600"}{/japopup}
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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.