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Como a indústria 4.0 pretende atuar para monitorar a saúde, segurança e o bem-estar dos mantenedores

(MAXINST) Apesar de toda a especulação existente em torno do assunto, a Indústria 4.0 está avançando rapidamente no sentido de conectar máquinas, equipamentos e instrumentos na Internet das Coisas, de maneira que até mesmo os entusiastas mais otimistas com a tecnologia embarcada e conectada, estão se surpreendendo com o surgimento de novas possibilidades.

Dentre as diversas possibilidades que surgiram para a aplicação de dispositivos IoT, destacam-se as que envolvem o monitoramento da saúde, segurança e do bem-estar dos trabalhadores, através de sinais vitais e geolocalização, o que pode ser realizado através de sensores anexados nas máquinas, equipamentos, instrumentos e até mesmo no vestuário ou no corpo humano.

Um exemplo do que pode se tornar comum nos próximos anos é o monitoramento de trabalhadores que atuam em condições de periculosidade e insalubridade, para preservar a saúde, mitigar riscos de segurança e garantir o bem estar deles, através de sistemas ciber-físicos conectados à internet das coisas, onde dados serão analisados e transformados em informações, por sistemas de inteligência artificial, para que as máquinas possam aprender também a realizar a manutenção da vida.

O ponta pé inicial para este tipo de iniciativa, foi da IBM, que anunciou parceria com diversas empresas, para ajudar as organizações a monitorar a saúde, segurança e o bem-estar dos trabalhadores com a plataforma Watson IoT integrada a dispositivos beacons e wearables.

Aplicações de dispositivos beacons e wearables na manutenção:

1 - Fixados em EPIs, crachás ou uniformes para monitorar em tempo real a localização de cada mantenedor e controlar o acesso a áreas classificadas (EX).

2 - Determinar áreas controladas e impedir que mantenedores fiquem expostos à riscos conhecidos como alta temperatura, exposição a gases nocivos, falta de utilização de EPI´s, monitorando também o nível de stress, de glicemia e de batimento cardíaco para evitar por exemplo desmaios, quedas e choques em atividades em espaço confinado (NR-33), em altura (NR-35) ou com eletricidade (NR-10).

3 - Registrar e garantir a presença física de um mantenedor em determinado local, data e horário para a realização de uma inspeção crítica, como por exemplo a purga de uma caldeira que se não for realizada pode colocar diversas vidas em risco, para elevar a confiabilidade dos planos de inspeção e manutenção.

No Brasil a Maxinst é a empresa certificada e capacitada à implantar, sustentar e suportar soluções IBM para gestão de ativos com recursos de computação cognitiva integrados a Internet das Coisas, cujo objetivo é proporcionar uma mudança profunda no mercado, uma vez que as empresas que pretendem manter-se competitivas, devem obrigatoriamente elevar o nível de maturidade, através da aquisição e implantação de sistemas do tipo EAM (Enterprise Asset Management) como por exemplo o “MAXINST EAM” integrado ao “IBM Watson IoT”.

Enfim, a MAXINST é uma empresa nacional que utiliza as tecnologias da 4ª Revolução Industrial, como IoT, Analytics, Big Data, AI e Machine Learning, para elevar o nível de maturidade na gestão de manutenção e ativos, de manutenção preventiva e/ou preditiva para a prescritiva, com o objetivo de reduzir custos e melhorar o desempenho e a eficiência produtiva ou operacional das organizações.

via MAXINST

MAXINST

 

Texto: Segunda edição publicada na Revista Manutenção sob licença Creative Commons  Licença Creative Commons {japopup type="ajax" content="http://www.revistamanutencao.com.br/licenca/by-sa.html" width="800" height="600"}{/japopup}
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APRESENTAÇÃO:

Maxinst empresa de tecnologia da informação, especializada em soluções para gestão de ativos e serviços. Parceiro IBM. Especialistas em reduzir custos através de tecnologias que otimizam as operações de sua empresa. Implantamos soluções para controle e planejamento, que reduzem custos com manutenção e infraestrutura de TI, aumentando a produtividade. Nossas habilidades, processos e técnicas nos permitem enfrentar qualquer desafio em: Gestão de ativos corporativos (EAM) e Internet das Coisas (IoT) Gestão de serviços TI e não-TI; Gestão das operações em TI (ITSM) Gestão da infraestrutura de TI

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