#3 - RCM Manutenção Centrada em Confiabilidade

#3 - RCM Manutenção Centrada em Confiabilidade

Está no ar o terceiro episódio do Podcast Papo Manutenção. No terceiro episódio, recebemos como convidado, Denis Mortelari que é diretor da SQL Brasil e considerado um dos PAIS do RCM no Brasil. Com mais de 20 anos de atuação como engenheiro consultor e instrutor de Manutenção Centrada e Confiabilidade.

No terceiro episódio, recebemos como convidado, Denis Mortelari que é diretor da SQL Brasil e considerado um dos pais do RCM no Brasil. Com mais de 20 anos como engenheiro consultor e instrutor de manutenção em empresas como: Votorantim, Metro de São Paulo, Petrobras, General Motors, Johnson & Johnson, Caterpillar, Transpetro, Coca-cola, entre outros.

Saiba tudo sobre Manutenção Centrada em Confiabilidade (RCM) e as novas tendências no setor:

  • Destaques
     
    • A RCM é uma nova forma de pensar a manutenção, buscando a confiabilidade e a redução de custos;

    • Implementações bem-sucedidas de RCM podem trazer resultados significativos, como a redução de falhas e custos;

    • O monitoramento preditivo é uma prática essencial na RCM, ajudando a identificar falhas potenciais e prevenir problemas maiores.

  • Pontos principais

    • A RCM é uma nova forma de pensar a manutenção, trazendo confiabilidade e redução de custos;

    • Implementações bem-sucedidas de RCM podem trazer resultados significativos, como a redução de falhas e custos;

    • O monitoramento preditivo é uma prática essencial na RCM, ajudando a identificar falhas potenciais e prevenir problemas maiores;

    • A RCM requer estudo, implementação e crença no processo, além de focar nas principais áreas de atuação;

    • A RCM busca trocar a manutenção invasiva por testes e inspeções proativas, visando a prevenção de falhas;

    • O monitoramento preditivo é uma prática recomendada na RCM, ajudando a identificar falhas em estágio inicial e evitar consequências graves;

    • A RCM é uma abordagem que pode trazer benefícios significativos para a manutenção, desde que seja implementada de forma adequada e focada nas áreas mais críticas.

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.