Compreenda o que é um sistema EAM e os benefícios de utilizar um para auxiliar na gestão de ativos corporativos

(MAXINST) A publicação da ISO 55000, no início de 2014, foi um marco para a indústria, pois, estabeleceu padrões para a Gestão de Ativos Corporativos, por se tratar de uma norma aplicável a qualquer tipo de organização, independentemente do porte e do tipo de bens de capital que ela possua, o que catalisou o surgimento de sistemas específicos, identificados pela abreviação EAM de Enterprise Asset Management que geralmente acompanha o nome deles.

A tradução adaptada de Enterprise Asset Management para o português do Brasil é Gestão de Ativos Corporativos, ou seja, EAM é a abreviação da metodologia, que utiliza sistemas informatizados, para auxiliar na sua aplicação prática, seguindo as determinações da norma ISO 55000, que embora não trate especificamente de sistemas, determina que todos os dados sobre os ativos, durante o ciclo de vida deles, sejam armazenados no mesmo banco de dados e por consequência, no mesmo sistema. 

Em suma, um sistema EAM é projetado para gerir os recursos (peças, materiais, insumos e pessoas) necessários para a realização de serviços de manutenção de ativos, assim como para gerir o ciclo de vida de ativos, desde o projeto e aquisição, até a retirada de serviço e venda, cujos objetivos vão desde maximizar a vida útil e o retorno financeiro, até minimizar os custos e os riscos.

Dentre os diversos benefícios da Gestão de Ativos Corporativos, destacam-se a alta disponibilidade e a produtividade, além da valorização no mercado, das ações das empresas que a aplicam adequadamente, uma vez que o valor delas geralmente é mensurado de acordo com parâmetros como quantidade, vida útil e conservação dos ativos que elas possuem.

Ou seja, neste contexto a Gestão de Ativos, se estiver sendo aplicada conforme os requisitos na norma ISO 55000, é estratégica para as corporações, uma vez que além de elevar a confiabilidade dos ativos, mitigar riscos, ela é responsável por garantir que a empresa não se desvalorize.

Sistemas do tipo EAM geralmente utilizam recursos tecnológicos de última geração dentre os quais destacam-se:

- Mobilidade;
- Multidispositivos (Desktop, note e mobile);
- Multiplataforma (Pode ser executado em diferentes sistemas);
- Utiliza recursos baseados no aprendizado das máquinas (Machine learning);
- Utiliza recursos baseados em computação cognitiva (Artificial Intelligence e Deep learning);
- Utiliza recursos de realidade virtual, aumentada e mista (VR, VA e VM);
- Integra-se facilmente a plataformas de Business Intelligence, Analytics e Big Data;
- Integra-se facilmente a Internet das Coisas (IoT e IIoT) para evoluir na maturidade da gestão de ativos.

Tais recursos tecnológicos integrados, são responsáveis por garantir que as corporações se mantenham competitivas no mercado, ao auxiliar no processo de planejamento de curto, médio e longo prazo, assim como na deliberação e programação de quando e quanto capital deverá ser reinvestido na manutenção e aquisição de novos ativos, de forma que elas mantenham-se valorizadas.

Ou seja, o principal benefício que um sistema EAM pode proporcionar para as corporações, é auxiliar no processo deliberativo, com informações que sirvam de subsídio para que as decisões sejam precisas, no sentido de garantir reinvestimentos para a aquisição de novos ativos assim como a conservação e manutenção dos bens de capital que elas possuem.

No Brasil a Maxinst é uma empresa certificada e capacitada à implantar, sustentar e suportar soluções IBM para gestão de ativos com recursos de computação cognitiva integrados a Internet das Coisas, cujo objetivo é proporcionar uma mudança profunda no mercado, uma vez que as empresas que pretendem manter-se competitivas, devem obrigatoriamente elevar o nível de maturidade, através da aquisição e implantação de sistemas do tipo EAM (Enterprise Asset Management) como por exemplo o “MAXINST EAM” integrado ao “IBM Watson IoT”.

Enfim, a MAXINST é uma empresa nacional que utiliza as tecnologias da 4ª Revolução Industrial, como IoT, Analytics, Big Data, AI e Machine Learning, para elevar o nível de maturidade na gestão de manutenção e ativos, de manutenção preventiva e/ou preditiva para a prescritiva, com o objetivo de reduzir custos e melhorar o desempenho e a eficiência produtiva ou operacional das organizações.

via MAXINST

Texto: Segunda edição publicada na Revista Manutenção sob licença Creative Commons

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