(via MAXINST) Em qualquer segmento da indústria, a gestão de ativos é essencial e impacta diretamente a performance de toda a empresa e suas metas. É por meio dela que a capacidade de operação se mantém funcionando plenamente, permitindo a entrega final de produtos dentro dos prazos estabelecidos. A equipe de profissionais da gestão de ativos também se beneficia diretamente, porque tem a tranquilidade de trabalhar em um ambiente de informação seguro e mais organizado.
Mas esse trabalho exige uma equipe muito bem preparada, além de um acompanhamento permanente e detalhado: quanto mais rico em informações é seu inventário, mais próximo ele está da realidade da sua empresa e mais apto você para entendê-la.
E é aqui que podem começar os problemas. Quais as principais métricas de performance da gestão de ativos? Como fazer esse acompanhamento de forma eficaz? E, munido dessas informações, quais decisões tomar e quando intervir?
Neste post, entenda como é possível realizar esse trabalho de forma inteligente e integrada, reduzindo os seus custos e aumentando a confiabilidade da sua gestão de ativos.
Dados: a base de uma boa gestão, desde que devidamente analisados
O trabalho de gestão se inicia antes mesmo de a empresa adquirir um ativo. Isso porque o processo de decisão de uma nova aquisição, por exemplo, já exige uma deliberação sobre a necessidade de adquiri-lo, qual modelo buscar e seus impactos na empresa.
E, após a aquisição, a gestão continua durante todo o ciclo de vida desse ativo, monitorando custos de manutenção, produção, consumo de energia, temperatura, vibração, pressão e muitas outros parâmetros. Isso tudo até o momento de descarte definitivo. Como explica o consultor técnico da Maxinst, Newanderson Gomes Miranda, é um trabalho delicado.
“Gerenciar um volume de dados gigantesco, mesmo para um time de profissionais experiente, pode ser difícil, exigindo uma leitura completa e totalmente confiável. Além de ser caro manter uma equipe dedicada, há ainda o risco do erro humano. Porém, felizmente, hoje já temos opções mais eficientes que as antigas vistorias com prancheta e as planilhas manuais”, destaca.
Inteligência e integração: mais eficiente e confiável
Hoje, graças ao armazenamento de dados em nuvem, melhoria em velocidade e mobilidade de conexão, e também da Internet of Things (IoT), a comunicação de máquina a máquina, esse trabalho pode ser muito mais eficiente, e o melhor: realizado em tempo real.
Por meio da instalação de sensores diretamente no sistema de produção ou gestão de uma empresa, que coleta, envia dados via bluetooth e produz análises, um profissional de gestão de ativos tem informações fidedignas da operação e pode tomar a decisão acertada.
“O que antes era uma vistoria preventiva trimestral se tornou um monitoramento atualizado em intervalos de tempo muito menores, programados de acordo com a necessidade do negócio. Além disso, a parte mais mecânica, e consequentemente pesada do trabalho, é realizado também por um computador que lê milhões de bytes em minutos”, explica Gomes.
Além da confiabilidade, os modernos sistemas de gestão de ativos facilitam a integração, sejam etapas diferentes de uma indústria, ou mesmo unidades e filiais em pontos geograficamente separados, uma vez que o armazenamento de dados é em nuvem.
Serve para meu negócio?
Ter uma plataforma de gestão de ativos moderna já é uma realidade de empresas de médio a grande porte, e segmentos variados como óleo e gás, energia e utilities, facilities, construção civil, frotas e veículos, transportes, portos, aeroportos entre outros. Ela pode ser implementada de forma personalizada para cada tipo de negócio, adicionando ou retirando funções, de acordo com a necessidade do negócio.
No Brasil, a Maxinst é uma das parceiras Gold Business Partner da IBM, referência mundial em tecnologia e inovação, e oferece uma equipe capaz de entender a necessidade de empresas de diferentes portes, e desenvolver um produto voltado para cada negócio. Com experiência de 15 anos de mercado, a empresa implementa e integra toda sua gestão de ativos a partir do framework do Maximo, da IBM.
Se quiser entender melhor a gestão de ativos e como a tecnologia está mudando esse trabalho, fique ligado no nosso blog.
via MAXINST
Texto: Segunda edição publicada na Revista Manutenção sob licença Creative Commons | ![]() |
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