O futuro da manutenção: de preventiva a preditiva e prescritiva

O futuro da manutenção: de preventiva a preditiva e prescritiva

 (MAXINST) Nas empresas, a área de manutenção está passando por grande transformação e para muitas equipes, tem sido um desafio acompanhar as mudanças.

No passado, o método adotado por indústrias de qualquer setor se baseava no tempo. E é assim que, ainda hoje, trabalha a área de manutenção de muitas empresas. Por essa lógica, assume-se que o melhor a fazer é seguir as recomendações que acompanham cada equipamento, seguindo instruções do fabricante quanto as ações preventivas para a troca de peças, limpeza etc, que ocorrem em tempos pré-determinados. Ok, isso é bom para assegurar a cláusula de garantia dos contratos e das apólices de seguro. Mas nem sempre corresponde à realidade das máquinas.

 Ocorre que essas recomendações são feitas com base na média do comportamento dos equipamentos. Se sua empresa está numa região muito quente ou se o equipamento roda mais horas do que a média, as recomendações já não cabem mais. A receita também conta também com profissionais experientes, que fazem inspeções físicas de equipamentos. Mas sabemos que esses veteranos são cada vez mais raros e caros. Portanto, esse método baseado no tempo das máquinas não é eficiente e, justamente por isso, está sendo deixado para trás.

Com a tecnologia e o crescente uso de sensores embutidos em equipamentos, as empresas podem agora aderir à manutenção baseada em condições. Em vez de manter o equipamento com base em um cronograma pré-definido, esse tipo de manutenção analisa a condição real de um ativo para determinar a necessidade de manutenção.

Com computadores e sensores, a leitura das condições dos equipamentos passa a ser em tempo real e o pedido por uma inspeção e manutenção passa a ser automático, ajudando as equipes a manter os equipamentos em ordem antes que ocorram problemas, paradas e prejuízos.

Há dois métodos de manutenção baseados em condições:

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva parte dos dados históricos para prever, estatisticamente, qual a probabilidade de que venham a ocorrer problemas. Os dados dos equipamentos geram análises com enorme taxa de acerto, usadas para identificar os riscos. Softwares poderosos fazem os cálculos e correlacionam dados. A manutenção, portanto, é feita com base em informações e previsões confiáveis.

Manutenção prescritiva

A manutenção prescritiva também usa a análise avançada de dados para fazer previsões, mas os sistemas prescritivos não se restringem a fazem recomendações, como na análise preditiva. Eles vão além e agem de acordo com essas recomendações. Podem, por exemplo, fazer a leitura de um equipamento, diagnosticar que é preciso de uma inspeção e acionar uma ordem de serviço solicitando a presença de um técnico. Ao final do processo, geram relatórios dos trabalhos executados. Tudo automaticamente.

Para funcionar, a manutenção prescritiva requer a integração de vários sistemas de gerenciamento e manutenção. E pressupõe que esses sistemas sejam baseados em Inteligência Artificial, ou seja, que tenham a capacidade “de pensar” e tomar decisões. Parece ficção científica, mas na verdade já estão disponíveis hoje. E serão o arroz com feijão da manutenção no futuro.

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via MAXINST

MAXINST

Texto: Segunda edição publicada na Revista Manutenção sob licença Creative Commons  Licença Creative Commons {japopup type="ajax" content="http://www.revistamanutencao.com.br/licenca/by-sa.html" width="800" height="600"}{/japopup}
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