As rótulas autolubrificantes em polímero igubal® JEM, da igus, tem sido cada vez mais procuradas por uma série de indústrias e segmentos por conta de seu baixo desgaste, baixa necessidade de manutenção e vida útil longa.
Elas são feitas em polímero tribo-otimizado e são resistentes à vários meios. Podem operar em contato com água, químicos, sujeira e outras condições como temperaturas variadas que a sua operação é contínua.
Além da confiabilidade desses componentes é possível reduzir custos e evitar prejuízos com paradas de máquinas e linhas de produção por falta de lubrificação. Trouxemos aqui hoje alguns pontos e características desses mancais que ajudam na redução de custos. Confira à seguir:
Como essa substituição pode promover redução de custos?
- Os produtos são injetados – se compararmos o custo de rolamentos com as rótulas igubal® JEM, os rolamentos metálicos convencionais custam mais caro.
- Sem a necessidade de graxeiras e paradas para manutenção – além de reduzir o custo da manutenção e o custo com lubrificantes, alguns pontos necessitam de graxas e lubrificantes com especificações especiais (exemplo: grau alimentício) que tem um custo elevado. Por ser um componente autolubrificante elas não tem a necessidade de lubrificação, pois em sua própria composição já possuem lubrificante sólidos. O dinheiro que antes era gasto em lubrificantes pode ser alocado para outras questões importantes na fábrica.
- As rótulas em polímero não danificam os eixos. Sabemos que se os rolamentos metálico ficam sem lubrificação ou expostos à algumas condições como sujeira, eles podem vir a travar e desgastar o eixo. Nem sempre é possível parar a linha para fazer a manutenção de um único rolamento e isso pode ir agravando, então as vezes, quando ocorrer a parada para manutenção além da troca do rolamento de aço, também tem que ser feita a troca do eixo.
Legenda: Exemplo de desgaste dos eixos com buchas autolubricantes em polímero
Então um cliente que trocava em 1 ano cerca de 100 eixos, 200 eixos conseguiu diminuir consideravelmente o valor gasto em eixos, por conta da substituição por rótulas em polímero autolubricante – que não desgastam os eixos.
Economia de tempo e paralização de linhas. Por exemplo, em uma indústria onde tem 1.000 pontos de lubrificação em uma esteira transportadora, a lubrificação dos componentes é feita a cada duas semanas, se para cada ponto for gasto um tempo de 3 minutos (alguns pontos podem levar bem mais tempo), se fizermos um cálculo por cima, são aproximadamente 50 dias corridos, 24 horas por dia fazendo lubrificação.
Além desses fatores acima citados, a vida útil dos componentes pode ser calculada previamente de acordo com cada aplicação e muito mais longa, assim as linhas podem operar por muito mais tempo livres de paradas para manutenção. Geralmente a vida útil desses componentes pode ser até 4 vezes maior do que rolamentos metálicos.