Cibra anuncia captação de dinheiro e projeto de expansão
Foto: Cibra/Divulgação

Cibra capta R$300 mi para expansão e novas fábricas

A Cibra, uma das principais fabricantes de fertilizantes com atuação no Brasil, anunciou a captação de R$ 300 milhões para impulsionar seu plano de expansão. Os recursos serão direcionados para a construção de novas fábricas em Sinop, Mato Grosso, e em São Luís, Maranhão, além da aquisição de unidades de produção e armazenamento de fertilizantes.

O financiamento foi realizado por meio de um certificado de recebíveis imobiliários (CRI), contando com a participação de 12 investidores institucionais, incluindo bancos renomados como Votorantim, Industrial e BMG, bem como fundos de investimento.

Com sede em Camaçari, na Grande Salvador, a Cibra faz parte do grupo americano Omimex, especializado em operações de óleo e gás e com sede em Forth Worth, Texas. A mineradora britânica Anglo American detém uma participação minoritária nos negócios da empresa.

O CEO da Cibra, Santiago Franco, expressou satisfação com a expansão do relacionamento da empresa com instituições financeiras que possibilitam a captação de investimentos, destacando o papel crucial do CRI nesse processo. Franco assumiu a liderança da Cibra em 2012, quando a companhia foi adquirida do Grupo Paranapanema.

A Cibra ocupa uma posição de destaque entre as cinco maiores produtoras de fertilizantes voltados para o agronegócio no Brasil. Em 2023, a empresa registrou um faturamento em torno de R$ 8 bilhões, marcando uma expansão expressiva desde a aquisição pelos atuais proprietários. Em 2011, a receita anual da empresa era de apenas R$ 80 milhões.

Durante esse período, a empresa manteve um crescimento consistente, superando a média da indústria de fertilizantes. Esse desempenho robusto pode ser atribuído ao crescimento contínuo do agronegócio brasileiro ao longo das últimas décadas.

Fonte: Exame

Redação

Editores & Revisores

Especializações

Jornalismo

Redes sociais

A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.


loading Cibra capta R$300 mi para expansão e novas fábricas - Revista Manutenção Não há mais arquivos para exibir