FIPEM reunirá mais de 450 profissionais de manutenção em Recife-PE

FIPEM reunirá mais de 450 profissionais de manutenção em Recife-PE

O 2º Fórum de Integração de Profissionais e Empresas de Manutenção (FIPEM) acontecerá em Pernambuco no dia 18 de março de 2023. O evento reunirá mais de 450 técnicos, engenheiros, fornecedores de serviços, materiais e demais profissionais que atuam em planejamento, programação e engenharia de manutenção no estado, com o objetivo de compartilhar boas práticas, debater problemas em comum e construir soluções em conjunto.

A primeira edição realizada em 2020 reuniu cerca de 200 pessoas na UFPE (Universidade Federal de Pernambuco). Para essa edição, a organização espera um aumento de representantes da área de manutenção das principais empresas do nordeste, além de muita troca de conhecimento e experiências.  

Com uma programação das 8h às 20h, o fórum terá diversos temas relacionados para o dia a dia do trabalho na indústria, como: análise de confiabilidade, mantenabilidade e disponibilidade de sistemas complexos, aplicação de metodologias de gestão da manutenção, gestão de ativos, além dos desafios e oportunidades para os gestores e técnicos de manutenção.

A segunda edição da FIPEM conta com o apoio institucional da ABRAMAN (Associação Brasileira de Manutenção), CREA-PE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) e Mútua. Além disso, há patrocínio de empresas relacionadas ao setor de manutenção, como Tractian, FInd-e e Vazão. 

Durante o dia todo, o evento contará com  exposições de stands e possibilitará que os participantes conheçam de perto as novidades tanto de produtos, serviços e tecnologias para a área de manutenção.

Para os profissionais de manutenção do nordeste, a FIPEM é uma grande oportunidade para a integração e troca de conhecimentos, além de apresentar as tendências e soluções para a área de manutenção. 

As inscrições estão encerradas no momento. 

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A Redação da Revista Manutenção é composta por profissionais que atuam direta e indiretamente com manutenção no setor secundário (indústria) e terciário (comércio e serviços) da economia, dispostos à difundir informações, artigos, opiniões, debates e eventos, para estudantes e profissionais que atuam com engenharia de manutenção e/ou confiabilidade, assim como na gestão de ativos, recursos, serviços e riscos.

A linha editorial da Revista Manutenção está plenamente alinhada com o código de ética e conduta de entidades, instituições e conselhos de classe como CONFEA, CREA e FNE, no sentido de fomentar o desenvolvimento social e econômico nacional, por meio do progresso ciêntício e tecnológico sustentável, com o objetivo de garantir o bem-estar e o desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas raízes históricas, assim como nas gerações atuais e futuras.

Explorar o potencial da internet para tornar-se referência como acervo científico e tecnológico, através da publicação de conhecimento, sob licença de uso que o permita ser difundido entre estudantes e profissionais que atuam direta ou indiretamente com manutenção, cujos interesses sejam convergentes e alinhados com a missão, visão e valores descritos aqui.

O desenvolvimento social e humano é determinante para o desenvolvimento econômico do país e das empresas, portanto defendemos que o Estado, assim como a iniciativa privada, devem priorizar investimentos para a educação e capacitação profissional, assim como adotar e promover políticas e valores que promovam o estado de bem estar e justiça social, considerando o princípio da igualdade de oportunidades com isonomia e equidade.

O meio ambiente é patrimônio da humanidade, e não deve em hipótese alguma ser submetido aos interesses corporativos e/ou especulativos de mercado, portanto protegê-lo e preservá-lo através da legislação ambiental e demais recursos ciêntíficos e tecnológicos é um dever ético imutável e comum a todas pessoas, profissionais, empresas, governos e países.

O progresso social, político, econômico, científico e tecnológico nacional, depende da adoção de uma política econômica desenvolvimentista, não ortodoxa, que reverta e supere as crises econômicas resultantes do modelo fracassado que popularizou-se nos países sub-desenvolvidos em meados da década de noventa.

A meritocracia é uma distopia que catalisa a corrupção e subverte as regras instituídas em nome do bem-estar coletivo, tornando-as flexíveis e barganhaveis diante de interesses escusos, portanto ela deve ser superada.

A transparência é sinônimo de lisura, portanto informações e opiniões devem ser devidamente separadas e identificadas, para evitar que o público seja submetido ao engodo da persuasão e da fabricação de consenso.

Todo conhecimento adquirido, seja ela discursivo ou intuitivo, deve ser multiplicado, compartilhado e utilizado para garantir que os valores expressos acima, sejam consolidados de modo empírico.